* Este blog luta por uma sociedade mais igualitária e justa, pela democratização da informação, pela transparência no exercício do poder público e na defesa de questões sociais e ambientais.
* Aqui temos tolerância com a crítica, mas com o que não temos tolerância é com a mentira.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Revisão da História do Brasil: Os Índios Comunistas




canibais
Culto indígeno-comunista – Churrasco de criancinhas

Iniciamos agora uma revisão das origens do fracasso brasileiro com um estudo etnológico estruturatista, uma descrição densa dos hábitos da gentalha que, negando a influência europeia, transformou este país em um triste trópico.
Parte – I

Os Índios Comunistas

Os índios Brasileiros eram jacobinos, bolchevistas, comunistas. A pele vermelha denunciava sua ideologia dialética e sua militância na luta de classes.
Pedro Alvarez Cabral, o navegante distraído, eleito descobridor da Terra de Santa Cruz, era maoísta-castrista e não conseguiu de imediato formar um governo de coalizão com os nativos.
Os jesuítas intermediaram a composição política que permitiu a implantação da ditadura do proletariado nos canaviais, exploração de jazidas e demais atividades econômicas. Nas horas vagas, os jesuítas enviavam santinhos recheados para os trotskistas portugueses aliados. Um mimo.
As elites formadas pelos caciques e pajés, tentaram reconstruir a harmonia, evocando raios, dança da chuva e sorvendo cauim para adoração ao deus Mer’kado-açú.
Os comunistas de pele vermelha semi-nus, já no século XVI articularam convulsões sociais que influenciaram a revolução francesa (jacobina) e a revolução industrial (marxista). Destacam-se:
  • - Wai-Wai, Revolução Cultural tipo Mao Tse Tung – instituíram a festa comunista e populacha do carnaval;
  • - Tupinambá, Revolução nas relações sociais e de comunicação – eram mais conservadores (fundaram o Estado e a Folha) e lutavam com os demais irmãos, mas foram obrigados a realizar – durante certo tempo, ritos canibais comunistas (comedores de criancinhas);
  • - Tukanos, Revolução na Economia – criaram vínculos com as tribos do Caribe.
Em outro capítulo abordaremos os homens bons de nossa História, os Bandeirantes.


Bruxaria-comunista de índias dilmoniquim

Parte II – Homens bons – Bandeirantes 

No Brasil, desde a chegada de Cabral, o bolchevique, estava implantado a corrupta ditadura do proletariado, sob os auspícios da pele vermelha nativa em conluio com os trotskistas de Portugal.
Os comunistas ficaram gordos e preguiçosos, pois bastava plantar a mandioca para lhes garantir a sobrevivência. Lembrando, por aqui, em se plantando, tudo dá. Pois!
Nessa ocasião, homens bons entenderam que era o momento para também fincar suas bandeiras neste continente bolchevista / chavista. Vieram então os Bandeirantes, para, a duras penas, amestrar as elites subjugadas. Senhores cultos e visionários, trouxeram o desenvolvimentismo áurico.
Todos foram pragmáticos e objetivos. Dedicaram-se à exploração geológica. Não perderam tempo com construção de escolas, hospitais, obras de infra-estrutura e outras mazelas que só agradam aos comunistas. Aliás, depois de tantos anos de proletariado mandante, era exagerada a base econômico-social daqueles tempos, nesta terra de Santa Cruz. Sabiamente entenderam que absurdo seria investir esforços nesse sentido.
Tukaniba
Índio bem preparado da tribo Tukano, ramo Pirata-puia
Implantaram benefícios aos mais favorecidos e escabufaram os vermelhos locais. Tal a nobreza de sua gestão que não criaram qualquer obra de vulto que tivesse ficado para a posterioridade. Exceção à criação dos bons pergaminhos midiáticos que até hoje são neutros e parciais, e cumpre magnanimamente o papel de criar opiniões. Isto é um orgulho para certas capitanias até os dias de hoje. Fizeram alianças com setores autênticos dos jesuítas obtendo respaldo de Dom Bergonzini, Dom Malafaia, Dom Coisinha Phopha do Papae e outros patriotas.
O menos culto falava 19 idiomas, era economista e engenheiro, quiçá médico e planejador. Fez uma obra: a rampa sob um viaduto, para espantar proletários ditadores que lá ousaram fazer sua morada. Já o mais nobre era um farol de sabedoria, que dominava 171 idiomas. Era um líder agregador e muito humilde. Fincou sua bandeira no Brasil estabelecendo a união soberana com outras nações de homens bons, impondo justa desfaçatez para a plebe.
Para realizar os seus feitos, os Bandeirantes cooptaram os índios bons das tribos Tchucar’rapatos (guardiões da ética) e os Tukanos, principalmente do ramo Pirata-puias.

Kan
Comunistas em ritual preparatório para o plantio da mandioca

Prof.º Dr. Aratinga Weddelii
Pesquisador Emérito da Université Omar Bongo – Gabão

2 comentários:

  1. Pelo menos as índias comunistas eram atraentes...

    ResponderExcluir
  2. Dava pra plantar uma mandioca, né?... mas as fotos que ilustram esse post antropológico são meramente ilustrativas. huahauahauaauaua

    ResponderExcluir