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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Ainda sobre o livro do Amaury Ribeiro Jr. (4)



Então assim passamos o ultimo final de semana com a velha mídia, vendida e anti patriota, escondendo olimpicamente o livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr. PRIVATARIA TUCANA. 

O panfleto semanal colorido, já se antecipando ao que estava por vir e de acordo com antigas práticas, requentou um fato jornalístico de 2005, a “Lista de Furnas”, que também é um instrumento tucano de caixa-2 diga-se de passagem, misturando ali uma mixórdia acusativa de “espiões do PT”, para jogar uma cortina de fumaça e dispersar a opinião publica das graves denuncias sobre as práticas de lavagem de dinheiro e outras falcatruas denunciadas pelo jornalista mineiro em seu livro que hora nos ocupamos.

Para atrair mais ainda a atenção de seus alienados e otários leitores para essas “denuncias” a Veja usa mais uma das suas velhas artimanhas: envolve José Dirceu na trama, este que é odiado fervorosamente pela reaçaria de plantão, os leitores prefertenciais do panfleto dos Civita, como é de conhecimento até do mundo mineral.

A IstoÉ  continua na sua cruzada contra o governador do DF Agnelo Queiroz. A Falha de São Paulo de hoje (2ª feira) também trata de ressuscitar uma antiga história de 1998, sobre a família Collor (pode ser vista aqui), que embora interessante, também é uma cortina de fumaça dispersiva para tentar neutralizar as denuncias do Amaury Ribeiro Jr.  A historia dos irmãos Collor comprando o Dossiê Cayman mostra como eram amadores comparados aos refinados lavadores de dinheiro tucanos da mesma época.

O bom e velho blogueiro tucano Nobláblá a respeito do livro dos privatas e lavadores bicudos reproduz um texto xenofóbico ridículo de uma desconhecida (pelo menos para mim) jornalista tucana, antiga assessora de imprensa de Mario Covas... Vixe... vixe... (aqui) Hoje me vem com um papo furado de que o livro do Amaury é “de leitura penosa para quem tem pouca intimidade com o mundo financeiro”, o que é melancolicamente desmentido pela leitura do capitulo 8, disponível em PDF, aqui.

O Nobláblá escreve um texto paupérimo a mando de seus patrões Marinho e ainda tem a coragem de intitula-lo “Que pobreza de idéias” (?!?!?....) Isso sim... 

Beati pauperes spiritu quia ipsorum est regnum coelorum... Será?...


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